quarta-feira, 21 de agosto de 2013

[INFO] Trecho solto




Julho é um mês de amor pra mim. Junho não, sempre foi meio chato. Junho tem obrigações. Julho eu faço o que quero. Férias escolares. Ou tipo postar só um microconto e achar que fiz o bastante.

Aí vem Agosto, vejo que não atualizei quase nada por dois meses, que tenho escrito pouco (para o blog) e tenho ideia de publicar aquelas séries de crônicas que me dão um trabalho desgraçado pra manter. Me pergunte o porquê. Quer saber? Porque não é da sua conta, esse é o porquê.

Desculpa, tá, foi mal. Señor Chang baixou em mim. É difícil assumir minha preguiça/falta de organização, maior motivo desse blog minguar em textos por às vezes. Por isso, o amor de Julho e a redenção de Agosto se casaram em mim. Uma série de 4 textos sobre qualquer coisa que seja algo de sexo em nossos tempos. Amanhã de noitinha posto o primeiro. A regularidade me pediu pra aparecer toda semana. Só não dou certeza porque a vida é muito dinâmica.

É confuso, eu sei. E de amor, não sei muito. Logo, me vejo como um grande pretensioso ao tentar escrever sobre sexo. Quem sou eu pra mexer com algo tão importante e perigoso? Deixem gente capacitada, sabe. Bombeiros, astronautas, aqueles caras do CSI que encontram um fio de cabelo no meio da floresta.

Mas se ninguém diz como eu sinto, meu mal é desandar digitar a respeito.



Um comentário:

Ana Paula Bessa disse...

Ahhh a doce culpa de deixar o blog no away!!!! :P Que bom que vou poder voltar a te ler, porque te ver tá difícil!!! Mas te lendo, dá pra tever!!! <3

Quem sou eu

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"O amor comeu meu nome, minha identidade, meu retrato/ O amor comeu minha certidão de idade, minha genealogia, meu endereço/ O amor comeu meus cartões de visita, o amor veio e comeu todos os papéis onde eu escrevera meu nome/ O amor comeu minhas roupas, meus lenços e minhas camisas/ O amor comeu metros e metros de gravatas/ O amor comeu a medida de meus ternos, o número de meus sapatos, o tamanho de meus chapéus? O amor comeu minha altura, meu peso, a cor de meus olhos e de meus cabelos/ O amor comeu minha paz e minha guerra, meu dia e minha noite, meu inverno e meu verão/ Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte" - Dos Três Mal-amados, Palavras de Joaquim - João Cabral de Melo Neto