Muitas pessoas me perguntam o porquê de ter escolhido o jornalismo. Pessoas que devem perguntar o mesmo pra qualquer outro cidadão, independentemente da profissão dele.
Respondo muitas respostas diferentes, que no fundo querem dizer a mesma coisa: quero contar histórias. Não qualquer história, as grandes histórias que permeiam a vida de todo mundo. Cada um tem momentos incríveis, lados impressionantes da vida que só seus olhos e seus corações capturaram. E mais que isso. Fazer a diferença com essas histórias. Mudar alguma coisa, pequena que seja.
O engraçado é que eu podia fazer isso em um bocado de profissões, algumas até muito melhor preparadas para isso que o jornalismo. Por que não ser escritor? Cineasta? Músico? Artista plástico? Qualquer atividade onde a expressão não seja regrada por normas da verdade absoluta, da imprecisão imparcial de todos os lados.
A verdade é que o jornalismo caiu de pára-quedas em mim, nas minhas promessas.
Do jeito mais inesperado, bobo e sentimental que existe.
Respondo muitas respostas diferentes, que no fundo querem dizer a mesma coisa: quero contar histórias. Não qualquer história, as grandes histórias que permeiam a vida de todo mundo. Cada um tem momentos incríveis, lados impressionantes da vida que só seus olhos e seus corações capturaram. E mais que isso. Fazer a diferença com essas histórias. Mudar alguma coisa, pequena que seja.
O engraçado é que eu podia fazer isso em um bocado de profissões, algumas até muito melhor preparadas para isso que o jornalismo. Por que não ser escritor? Cineasta? Músico? Artista plástico? Qualquer atividade onde a expressão não seja regrada por normas da verdade absoluta, da imprecisão imparcial de todos os lados.
A verdade é que o jornalismo caiu de pára-quedas em mim, nas minhas promessas.
Do jeito mais inesperado, bobo e sentimental que existe.